7 coisas que talvez não existiriam se Steve Jobs nunca tivesse nascido
Steve Jobs, literalmente, deixou sua marca na Terra. Poucos aparelhos eletrônicos tiveram tanto impacto sobre a indústria de tecnologia e cultura quanto o iPhone, lançado em 2007 pela Apple. A revolução foi tamanha que mudou a forma como os telefones celulares eram fabricados, tornando-se um verdadeiro padrão a ser seguido por todos os outros.
Por trás de tudo isto, claro, estava Steve Jobs. O gênio inventor revolucionou não apenas a produção de telefones celulares, como também teve um impacto decisivo sobre outros campos – alguns dos quais você pode nem sonhar que tiveram sua influência. Só para começar, foi Jobs quem inventou o conceito de computador pessoal acessível, misturando design e facilidade em seus inventos. Ou seja, não fosse por ele, eu provavelmente não estaria escrevendo esta matéria para vocês, e nem você estaria lendo isto em seu smartphone.
7 – Computadores pessoais
Se Steve Wozniak nunca tivesse se encontrado com Steve Jobs, o Apple II dificilmente teria sido desenvolvido. A maquina foi a responsável por inserir a empresa no mercado tecnológico, impulsionando a produção de PCs. Sem Steve Jobs, o computador, ainda hoje, muito provavelmente seria um instrumento exclusivo de escritórios.
6 – Interface em janelas
O Mac OS jamais teria sido inventado se Steve Jobs nunca tivesse nascido. E, sem Mac OS, provavelmente não haveria nem Windows (pelo menos não da mesma forma como conhecemos). Sim, foi o Macintosh, lançado em 1984, o primeiro a ter uma interface visual funcional, servindo de modelo para os demais desenvolvedores de sistemas. O mais provável é que, sem Steve Jobs, os PCs de hoje funcionariam com um DOS melhorado, com linhas de comando em vez de janelas e ícones.
5 – Música online
Steve Jobs também teve um importante papel na indústria fonográfica. Além de inovar na forma como ela é ouvida, com o lançamento do iPod, a sua principal sacada foi o iTunes, que surgiu em meio a uma onda cada vez maior de pirataria. Se não houvesse esse serviço de download legalizado, a pirataria seria tamanha que a indústria fonográfica combateria a distribuição ilegal cobrando um preço diferente em cada sistema de RDM (Rádio Mundial Digital). Ou seja, ouvir música sairia caro, e não haveria espaço para bandas independentes conseguir uma gravadora.
4 – Animações em 3D
Os desenhos animados em 3D só existem graças à Pixar, estúdio que foi dirigido por Jobs durante a década de 1990. Juntos, Jobs e Pixar produziram o primeiro filme infantil totalmente animado por computador, Toy Story. Sem o estúdio, as animações convencionais teriam durado bem mais tempo, de forma que a Disney seria menor e não tão bem-sucedida (não teria o sucesso Frozen). A parceria com a Pixar arrecadou mais de U$6 bilhões e revertou a queda de suas animações.
3 – Aplicativos de celular
Quando a App Story foi lançada, em 2008, a Apple deu aos desenvolvedores um dos maiores mercados para a venda de software na história da computação. Com isso, milhares de empregos em todo o mundo foram criados, em um mercado cada vez mais ascendente. Isto abriu precedente para outras plataformas, como seu maior rival, o Android. Já imaginou um mundo sem Whatsapp ou Instagram?
2 – Smartphones modernos
Antes do iPhone ser lançado, os smartphones, além de caros, eram complicados de usar. Como se não bastasse, eles eram rústicos, com usos mais corporativos, além de rodar versões simplificadas dos sistemas operacionais de computador. Você deve se lembrar dos celulares com o chamado Windows Mobile. Era horrível, não é? Sem Steve Jobs, oBlackberry dominaria o mercado, seguido pela Nokia. Como dito acima, é possível que oAndroid nem existiria sem o criador da Apple.
1 – Tablets
O iPad não foi a primeira tentativa da Apple de lançar o conceito de tablet. Quando Steve Jobs estava afastado, a empresa chegou a lançar um protótipo, sem sucesso algum. Além de caros e pesados, eles não passavam de notebook sem teclado, sem mouse e rodando Windows sem adaptação. Caso Steve Jobs não tivesse tomado o projeto, esta provavelmente seria a aparência dos aparelhos até hoje, que não seriam, nem de longe, tão populares.